A circuncisão feminina é uma prática que gera danos irreparáveis tanto a nível físico como a nível psicológico.
Segundo relatos de jovens e de mulheres adultas sujeitas a essa operação a falta de prazer sexual que tal originou, levou ao desacreditar de si como seres humanos completos.
Em muitos casos, no passado, e devido às péssimas condições em que a ciruegia se realizava, causou a morte de muitas crianças/ meninas.
A título exemplificativo, Waris Dirie, autora do livro "Flor do Deserto" e embaixadora da ONU contra a circuncisão feminina, afirma que a dor física e principalmente psicológica é indiscritível. A presente modelo foi circuncidada quando tinha 5 anos.
Em determinadas culturas, muitas pessoas acreditam que se essa mutilação não ocorrer, a mulher não conseguirá encontrar um marido, já que uma mulher circuncidada é sinal de pureza. Mulheres que não apresentam tal condição são muitas vezes excluídas pelo resto da sociedade.