A fimose é a impossibilidade de puxar completamente para trás a pele do prepúcio que reveste a glande.

Normalmente o prepúcio solta-se de forma natural antes dos 3 anos de idade. A fimose propriamente dita diz-se quando tal não acontece e há uma espécie de anel que aperta essa extremidade, o que impede que o prepúcio seja recolhido.

A fimose não impede o desenvolvimento do pénis nem diminui o fluxo de urina. No entanto, por motivos higiénicos e por ser um problema que pode retirar o prazer no ato sexual, a circuncisão é a cirurgia aconselhada para solucionar o problema da fimose.

Assim, a circuncisão é a operação cirúrgica que remove o prepúcio (pele que cobre a glande do pénis).

É um termo oriundo do latim, que significa cortar ao/em redor.

A cirurgia de circuncisão é realizada há mais de 5 mil anos, muito por motivos religiosos, como muçulmanos e judeus.

A circuncisão masculina é o tipo mais praticado desde o século XIX, e nalguns países, como os Estados Unidos, é considerada como uma operação muito vulgar, pois diz-se que a remoção da pele favorece a masturbação e a prática de atos sexuais. Aumentando o prazer masculino.

Há muitos anos atrás, a circuncisão era mais comum, mas atualmente, tirando em casos religiosos, a prática regular de hábitos de higiene substituiram os benefícios da cirurgia, daí que desde cedo se alerta a criança para puxar a pele do prepúrcio para trás e lave bem, suavemente, a glande do pénis. Futuramente facilitará também o acto sexual.

Um possível motivo para o início desta prática cirurgica de circuncisão é que, em muitas culturas, como ainda acontece nalgumas tribos africanas, afmericanas, entre outras,  o início da puberdade é um momento especial, e a cirurgia seria como um ritual de passagem, demonstraria a entrada do jovem na vida adulta.